FELIZ ANO NOVO !!!!!!!!



Receita de ano novo
 

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
 

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
 

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
 

                                               DRUMMOND

Eles estão de olho em você





Publicado no caderno Boa Chance de O Globo em 19 de dezembro de 2010.

Céu de brigadeiro no mercado aéreo do País

Se encontrar engenheiros está difícil, para o setor aéreo é impossível. O Brasil forma pouco mais de 70 engenheiros aeronáuticos por ano,  mas precisa de 150. E também de outros 120 especializados em engenharia espacial, para atender à demanda do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE).
A engenharia aeronáutica compete com a eletrônica pelo posto de elite das engenharias. Com o crescimento da indústria espacial no Brasil, surge uma classe que será a elite dessa elite, os engenheiros aeroespaciais. Em 2005, segundo estudos feitos pela Agência Espacial Brasileira, eles eram 3,1 mil, “absolutamente insuficientes” segundo a avaliação da época.
Profissionais de alto desempenho, eram formados em extensões da graduação de engenharia aeronáutica, até pouco tempo exclusivamente oferecida pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e pela Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos. A demanda gerada pelo PNAE levou à criação, no ano passado,  do primeiro curso de graduação em engenharia aeroespacial, no ITA, coordenado pelo tenente-coronel André Pierre Mattei. “A primeira turma, com  dez alunos, veio das outras engenharias. Este ano teremos o primeiro vestibular”, conta.

Leia a matéria na íntegra aqui.

Desenho com diploma

O mercado brasileiro de animação está, por assim dizer, animado. A publicidade ainda é o maior cliente de produtoras e profissionais autônomos, mas quem entende do assunto já observa o surgimento de uma indústria mais consolidada. Como parte desse processo, as universidades se movimentam para criar cursos na área.


O aquecimento do mercado expôs o problema da falta de mão de obra qualificada. "Os estúdios estão contratando gente sem experiência e eles próprios fazem treinamentos", diz Marcos Magalhães, diretor do Anima Mundi - o maior festival de animação do Brasil.


Segundo a professora Claudia Bolshaw, coordenadora do Núcleo de Arte Digital e Animação da PUC-Rio, o momento de resolver o problema da formação de animadores é agora, enquanto o mercado está se estruturando. "Precisamos de profissionais pensantes e não meros técnicos reprodutores", diz.
Para o diretor de Educação da Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA), Sérgio Nesteriuk, cursos superiores devem preencher essa lacuna. "Além de conhecer diferentes técnicas, o universitário tem uma formação humanista fundamental para despertar sua sensibilidade."
Lei a matéria na íntegra aqui. 

Natal todo dia- Roupa nova




"...Se a gente é capaz de espalhar alegria
    Se a gente é capaz de toda essa magia
    Eu tenho certeza que a gente podia
    Fazer com que fosse Natal todo dia..."

Reflexão: Na rede particular, 55% dos alunos já usaram drogas; na pública, 40%

Os estudantes de escolas particulares experimentam drogas mais que os da rede pública, revela levantamento da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) divulgado ontem. Mapeamento feito com 50.890 alunos de todas as capitais constatou que, na faixa de 16 a 18 anos, 54,9% dos que estudam na rede particular já usaram psicotrópicos, como maconha, cocaína e crack, pelo menos uma vez. Na pública o porcentual é de 40,3%.

Mais da metade dos estudantes falta à reaplicação do Enem em 17 Estados

Pouco menos da metade dos 9,5 mil estudantes de 17 Estados brasileiros convocados pelo Ministério da Educação (MEC) para a reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) compareceram quarta-feira, dia 15 de dezembro, ao local da prova. O clima era de desmotivação nas escolas e, na saída, muitos consideraram o novo exame mais difícil do que o primeiro.

Meu adorável vagabundo



    A gente ri da menina que, às vésperas do vestibular, não sabe se tenta letras, educação física ou oceanografia, sem descartar nutricionismo e um bom casamento, mas o fato é que todos nós passamos pelo mesmo tipo de indefinição, Eu, por exemplo, já quis ser aviador, tocador de pistom, arquiteto e, durante um bom período de pós-adolescência, vagabundo profissional, e só não consegui esta última vocação porque a família, por alguma razão, se opôs. Uma das coisas que eu nunca pensei ser foi jornalista.
   Não posso imaginar qual seria o resultado se algum dia eu tivesse feito um teste vocacional.
   – Temos aqui os resultados de seu teste e eles são interessantíssimos, sr. Veríssimo.
   – Ah, é?
   Finalmente a revelação. Eu mesmo ia descobrir para que servia.
   – É a primeira vez que chegamos a um resultado assim desde que começamos a fazer testes. Deve ser a primeira vez em toda a história da psicologia, em todo o mundo.
   – Não diga!
   – O senhor é o primeiro caso conhecido de alguém que tem vocação para aposentado!
   Aposentado é o vagabundo  sem culpa e com renda. Embora, no Brasil, renda insuficiente.
   O problema seria que eu precisaria ser aposentado de alguma profissão. Não há curso de aposentado. Como entrar em fila, como sentar em banco de praça, como não fazer nada e incomodar em casa. Pós-graduação em azucrinar empregada. Começando a vida como aposentado, eu, nem que fosse só pela juventude, seria um aposentado ativista. Seria imbatível em todos os jogos de aposentados que requeressem esforço físico.
   Se bem que, com a minha vocação de aposentado realista, para que entrar em qualquer coisa que requeresse esforço físico? Não. Jogos de damas, longas sestas, muita leitura. Eu subiria lentamente na carreira de aposentado, ficando cada vez mais indolente, até chegar a hora de parar e pedir a aposentadoria, claro.
   Não podendo seguir meu pendor natural para não fazer nada, acabei fazendo tudo. O sonho de ser aviador não sobreviveu à infância, mas cheguei a providenciar o começo de uma possível carreira como pistonista. Nos Estados Unidos, onde moramos uma certa época, procurei um curso de música que emprestava instrumentos. Não tinham pistom no momento. Peguei saxofone mesmo. Ainda toco, eventualmente, se bem que haja discussões sobre se “tocar” é o verbo exato – e ainda imagino que um dia possa me dedicar ao show bizz em tempo integral, se 72 anos não for muito tarde para começar. Geriatric rock, por que não?
   Arquitetura, tradicionalmente, é a primeira escolha de quem sabe ter uma profissão séria, mas não tão séria assim. É a engenharia de quem não quer fazer engenharia, e o refúgio dos indecisos. Há provavelmente mais ex-estudantes de arquitetura fazendo outra coisa – normalmente nas artes – do que ex-estudantes de qualquer outro curso. Querer arquitetura, portanto, era querer fazer alguma coisa criativa, que até podia ser a arquitetura.
   No meu caso não foi. Nem comecei nada. Parei de estudar e só quando entrei, quase por acaso, no jornalismo, muitos anos depois, numa época em que o diploma ainda não era obrigatório, descobri uma vocação ou pelo menos uma maneira de passar o tempo até a aposentadoria, quando finalmente poderei exercer minha aptidão natural. Não sou um exemplo muito edificante, eu sei. Só queria mostrar que a indecisão não é incomum, e não é tão grave. A vocação da pessoa pode, inclusive, ser a indecisão.
Luis Fernando Verissimo | O Estado de São Paulo | 11 de janeiro de 1990

Vocações

Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas não perdeu a mania. A primeira vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi carinho. Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.

— Mas, Leninha, como é que…

— Deixa que eu me arranjo.

Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la — era o instinto médico —, mas botava o curativo com o rosto virado.

— Acertei? Acertei?

— Acertou o joelho. Só que é na outra perna!

Mas fez o vestibular para a medicina, passou e preparou-se para começar o curso.

— E as aulas de anatomia, Leninha? Os cadáveres?

— Deixa que eu me arranjo.

Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A Olga descreveria tudo para ela.

— Agora estão tirando o fígado. Tem uma cor meio…

— Por favor. Sem detalhes.

Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou explicar os olhos fechados.

— É concentração, professor.

Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.

— Mais para a esquerda… Aí. Agora corta!

Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia muito nervoso.

— Algum problema? — perguntou, pronta para medicá-lo.

— Não — tentou sorrir o homem. — É o avião…

— Você tem medo de voar?

— Pavor. Sempre tive.

— Então por que voa?

— Na minha profissão, é preciso.

— Qual é a sua profissão?

— Piloto.

Casaram-se uma semana depois.

 (Luis Fernando Verissimo)


Você já foi avisado ?


Inep diz que todos os estudantes que farão novo Enem já foram avisados.
Todos os cerca de três mil alunos que vão fazer as novas provas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) na próxima quarta-feira (15) já foram avisados sobre o local onde devem se apresentar, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O prazo para o Ministério da Educação (MEC) avisar os estudantes prejudicados por erros de impressão nas provas amarelas do Enem e que têm direito a fazer o novo teste termina nesta sexta-feira (10).

Fonte:http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/12/todos-que-farao-novo-enem-ja-foram-avisados-diz-inep.html

O que você pediu de presente de natal?

MEC libera consulta aos locais de prova de novo Enem

O Ministério da Educação liberou nesta quarta-feira (8) a consulta aos locais de prova do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As provas de ciências humanas e ciências da natureza serão reaplicadas na próxima quarta-feira (15), às 13h, aos estudantes que foram prejudicados pelos erros de impressão da prova amarela e tiveram o problema registrado em ata.

Os candidatos devem acessar o site http://sistemasenem2.inep.gov.br, digitar CPF e senha para saber o local onde farão o exame.

Estudantes que têm direito a fazer a nova prova serão avisados pelo Ministério da Educação até sexta-feira (10). O aviso é feito por telefone, e-mail, mensagem SMS, carta ou telegrama.

Apenas os estudantes que foram prejudicados pelos erros de impressão das provas amarelas serão convocados pelo MEC. Segundo informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgadas em 23 de novembro, foram identificados 2.817 estudantes nesta condição. O MEC afirmou que o número pode mudar.

Fonte:http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/12/mec-libera-consulta-aos-locais-de-prova-de-novo-enem.html

Estudantes com direito a novo Enem serão avisados até sexta, diz MEC

Estudantes que têm direito a fazer uma nova prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão avisados até sexta-feira (10), segundo o Ministério da Educação. O aviso é feito por telefone, e-mail, mensagem SMS, carta ou telegrama.


Apenas os estudantes que foram prejudicados pelos erros de impressão das provas amarelas serão convocados pelo MEC. Segundo informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgadas em 23 de novembro, foram identificados 2.817 estudantes. Nesta terça-feira, o MEC afirmou que o número pode mudar. O Enem foi aplicado em 6 e 7 de novembro para 3,3 milhões de estudantes.

A nova prova será realizada em 15 de dezembro, às 13h. Serão reaplicadas apenas as provas de ciências humanas e ciências da natureza.


Estresse no fim do ano

Os índices de tensão aumentam no fim do ano, segundo um estudo da Isma-BR, associação internacional que pesquisa dados sobre estresse. A entidade fez um levantamento com 678 pessoas de 25 a 55 anos -- 80% delas afirmaram que o estresse é maior no último mês do ano.


As causas seriam a sobrecarga de trabalho, o trânsito, a solidão no período de festas e os gastos adicionais com presentes e festas, explica a coordenadora do estudo, Ana Maria Rossi.
Não há fórmula mágica para combater o mal, mas o presidente da Isma nos Estados Unidos, Paul Lehrer, lista algumas recomendações para combater o estresse:


1. Cerque-se de coisas que você aprecia;
2. Trabalhe em algo que ama;
3. Cultive relacionamentos saudáveis com amigos, família e colegas;
4. Aprenda a ser assertivo e diplomático com pessoas ao seu redor;
5. Aprenda e use técnicas de meditação e relaxamento;
6. Faça exercícios físicos regularmente;
7. Tenha uma alimentação saudável;
8. Não aumente seus problemas, mas também não os ignore.

Caminhos, projetos de futuro, escolhas



"...sei lá tem tanta coisa que a gente não diz e se pergunta  se anda feliz com o rumo que a vida tomou, no trabalho e no amor..."
                                     Já é - Lulu Santos

Reflexão 3: As crianças brincavam mais antigamente

Fonte: O Globo,  06 de dezembro de 2010

Qual é a vida que está se vivendo: a virtual ou a real ?

Para reflexão 2: 'Acho deplorável preparar a criança para o mercado de trabalho desde pequena', diz educadora

Acho deplorável. Você está incentivando a competição e não a colaboração. Esses conceitos já vão ser aprendidos automaticamente ao longo da vida, a criança não precisa aprender com 5 anos. Se isso partir da criança, deve ser incentivado, mas oferecer isso em um material didático pronto para todas não é positivo, pois nem todas estão preparadas. Elas acabam sendo inseridas muito cedo no mundo do trabalho e perdem a infância.
Isso poderia trazer uma maturidade precoce?
Poderia tolher a infância porque é uma obrigação além das atividades escolares. Os pais estão muito preocupados com essa inserção sem se preocupar com a criatividade. A possibilidade de criar e fantasiar é tirada das crianças.
Qual seria a idade ideal para começar a se preocupar com o trabalho?
Talvez com 14 ou 15 anos seja bom começar a pensar. Alguns pais estão colocando os carros na frente dos bois, limitando a autonomia para a criança escolher outras atividades em que ela tenha motivação ou prazer.
- Alunos de 3 a 8 anos aprendem a desenvolver comportamento para realização profissional
- Curso melhora a autoestima, defendem pais

Para reflexão 1 : Curso que ensina criança a desenvolver comportamento para realização profissional melhora a autoestima, defendem pais

Quando a consultora de comunicação e marketing Ira Berloffa Finkelstein conversou com os filhos, de 7 e 9 anos, sobre matriculá-los em mais uma atividade extracurricular, a reação foi de protesto. 'Eles tiveram uma resistência inicial, disseram que já faziam muita coisa e que não queriam mais um compromisso', diz. Depois da aula teste no Fastrackids, os pequenos mudaram de ideia. 'Eles saem motivados, orgulhosos de tudo o que produziram, ansiosos por contar como foi a atividade'. Além desse compromisso semanal, as crianças fazem música, dança folclórica, ginástica olímpica, e ainda alemão e inglês, que aprendem em uma escola bilíngue.
Juan Manoel S. Treptau, de 6 anos, frequenta a atividade há dois meses. 'Ele era introvertido e nunca falava nada na sala de aula por timidez. Hoje ele responde tudo o que perguntam. A diretora do colégio até me chamou para perguntar o que tinha acontecido', conta a empresária Armila S. Treptau.
- Alunos de 3 a 8 anos aprendem a desenvolver comportamento para realização profissional
- "Acho deplorável preparar a criança para o mercado de trabalho desde pequena', diz educadora."
Já a artesã Shirley Oliveira dos Santos, mãe de Bruno, de 4 anos, e Gabriel, de 7, a princípio assustou-se com a mudança que observou em seus filhos depois que começaram a atividade. 'Eles ficaram muito mais independentes, passaram a argumentar e discutir seus pontos de vista e começaram a pedir que eu desse o dinheiro na mão deles para eles comprarem o lanche', conta. 'Acho natural porque eles aprenderam a ter responsabilidade.'
A principal mudança que a maioria dos pais observa em seus filhos depois das aulas que'turbinam' o cérebro é a desinibição e o aumento da autoestima. 'Quando essas crianças forem para a faculdade, eles encontrarão profissões e campos de estudo que hoje não existem. É preciso ter esse estímulo logo cedo', diz Ana Cecília Noronha, franqueadoras master do Fastrackids no Brasil.

MEC e Inep não fazem acordo para reparar falhas no Enem, diz MPF

O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep) se recusaram a firmar acordo para corrigir problemas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010, segundo o Ministério Público Federal.
O Grupo de Trabalho de Educação, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, foi comunicado que o MEC e o Inep não aceitaram um termo de compromisso de ajustamento de conduta proposto para resolver as falhas do Enem deste ano.
O grupo concluiu que foram insuficientes as providências tomadas pelos órgãos para reduzir os prejuízos dos estudantes. Uma das propostas recusadas estabelecia que o Inep corrigiria cartões-resposta das provas independentemente de requerimento dos candidatos.